Gilles Eduar nasceu em São Paulo, em 1958. Formou-se em arquitetura, pela Universidade de São Paulo. É músico, escritor, pintor, autor e ilustrador.
Sempre gostou de desenhar. Começou a escrever na adolescência, quando descobriu a poesia do surrealista Robert Desnos (1900-1945). Com 17 anos, iniciou seus estudos musicais; toca clarinete e sax.
Durante os anos 1980 participou das bandas Zero e Luni e do grupo de teatro Lili W. Em 1988 publicou seu primeiro livro de poesia, Olhar Etrusco.
Na década de 1990 foi morar na França, onde descobriu a literatura infantil. Viveu dez anos na Europa. Publicou como autor e ilustrador mais de 15 títulos pela editora francesa Albin Michel Jeunesse, com títulos traduzidos em 10 idiomas.
Voltou ao Brasil, em 2000 e desde então vem sendo publicado pela Companhia das Letrinhas, WMF Martins Fontes, Jujuba, Ática, Laranja Original, Ameli e Bayard (França). Em 2008 recebeu o Prêmio Jabuti com o livro Alfabeto de Histórias e em 2019 o Prêmio Fnlij, concedido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, pelo livro História da Terra 100 Palavras.
Atualmente trabalha com artes visuais e ministra seminários e oficinas sobre narrativas visuais e processo criativo. Sempre que pode, se dedica à música. Em 2019, comemorando 35 anos em Obras, lançou seu segundo livro para adultos, Pequenas Histórias de Amor e Morte, e realizou a exposição de pintura Tantos Mundus.
Em 2020|21, durante a pandemia, se dedicou a realização deste site e à seis livros, três deles chegaram diretamente nas casas de muitas famílias.
Sempre gostou de desenhar. Começou a escrever na adolescência, quando descobriu a poesia do surrealista Robert Desnos (1900-1945). Com 17 anos, iniciou seus estudos musicais; toca clarinete e sax.
Durante os anos 1980 participou das bandas Zero e Luni e do grupo de teatro Lili W. Em 1988 publicou seu primeiro livro de poesia, Olhar Etrusco.
Na década de 1990 foi morar na França, onde descobriu a literatura infantil. Viveu dez anos na Europa. Publicou como autor e ilustrador mais de 15 títulos pela editora francesa Albin Michel Jeunesse, com títulos traduzidos em 10 idiomas.
Voltou ao Brasil, em 2000 e desde então vem sendo publicado pela Companhia das Letrinhas, WMF Martins Fontes, Jujuba, Ática, Laranja Original, Ameli e Bayard (França). Em 2008 recebeu o Prêmio Jabuti com o livro Alfabeto de Histórias e em 2019 o Prêmio Fnlij, concedido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, pelo livro História da Terra 100 Palavras.
Atualmente trabalha com artes visuais e ministra seminários e oficinas sobre narrativas visuais e processo criativo. Sempre que pode, se dedica à música. Em 2019, comemorando 35 anos em Obras, lançou seu segundo livro para adultos, Pequenas Histórias de Amor e Morte, e realizou a exposição de pintura Tantos Mundus.
Em 2020|21, durante a pandemia, se dedicou a realização deste site e à seis livros, três deles chegaram diretamente nas casas de muitas famílias.
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